Ele por vezes incomoda, perturba o jogo, mas não há dúvida de que tem talento. Falo de Wagner, meia que foi destaque pelo Caxias e hoje está no Brasil.
Na noite de terça-feira, na sua primeira partida completa como titular, foi decisivo para a primeira vitória do time gaúcho na Série B.
Procurou qualificar o passe (algo que anda em falta no Brasil), fez o primeiro gol e quando a partida chegava a um ponto perigoso, com a busca do empate pelo Náutico, fez uma jogada excepcional. Driblou um adversário e deu passe com o lado do pé, de três dedos, para o gol de Nem.
Se Rogério Zimmermann conseguir controlar um pouco o lado irrequieto de Wagner, para que ele não acumule cartões amarelos, ele vai ser fundamental na campanha do Brasil.
Já é amado/odiado aqui na aldeia.
Prefiro esperar um pouco mais pra atestar o bom custo-benefício.
Ah, realmente é preciso controlar um pouco esta inquietação típica dele.
Hehehe…o Mário respondeu uma pergunta que fiz outro dia e não obtive resposta. Zimmermann continua técnico do Brasil.
Entrou no quinto ano.